Professor Willian Spengler
Púbico alvo: 5ª série do período matutino
Objetivos: Identificar ar relações sociais presentes no Egito Antigo;
Reconhecer as funções de um escriba;
Relacionar a função de ler e escrever com a posição social ocupada pelas pessoas.
Execução: Em nosso estudo sobre o Egito antigo aprendemos que os escribas eram uma classe muito importante. Somente eles tinham oportunidade de seguir carreira no serviço público ou como administrador de uma grande propriedade, pois a escrita fazia parte da profissão especializada. Eram tantas as exigências para a carreira de um escriba, quanto honrosas e lucrativas as compensações para quem a seguia. Um jovem que tivesse a sorte de ter passado pela importante escola de escribas de Mênfis, devia não só saber ler, escrever e desenhar com o máximo de habilidade, como também dominar perfeitamente o idioma, a literatura e a história do Egito. Poderiam fazer anotações sobre as colheitas, as cheias do Nilo, o resultado de batalhas, os impostos cobrados, enfim, a vida do Egito.
Nossa turma aprendeu o alfabeto egípcio e montou várias equipes de escribas, sendo que fizemos vários jornais informativos sobre o Egito Antigo, tais como o Jornal do Nilo, que fala sobre a previsão do tempo e a construção das pirâmides, o Jornal do Faraó, que fala sobre o Antigo Império, as cheias do Nilo e o nascimento do filho do faraó, o Cruzeiro do Nilo, que fala sobre o teatro de Osíris e a escola de escribas, o jornal O Antigo Egito, que fala sobre mumificação, e o Jornal do Egito, que fala sobre religião, pirâmides e o Nilo.
Púbico alvo: 5ª série do período matutino
Objetivos: Identificar ar relações sociais presentes no Egito Antigo;
Reconhecer as funções de um escriba;
Relacionar a função de ler e escrever com a posição social ocupada pelas pessoas.
Execução: Em nosso estudo sobre o Egito antigo aprendemos que os escribas eram uma classe muito importante. Somente eles tinham oportunidade de seguir carreira no serviço público ou como administrador de uma grande propriedade, pois a escrita fazia parte da profissão especializada. Eram tantas as exigências para a carreira de um escriba, quanto honrosas e lucrativas as compensações para quem a seguia. Um jovem que tivesse a sorte de ter passado pela importante escola de escribas de Mênfis, devia não só saber ler, escrever e desenhar com o máximo de habilidade, como também dominar perfeitamente o idioma, a literatura e a história do Egito. Poderiam fazer anotações sobre as colheitas, as cheias do Nilo, o resultado de batalhas, os impostos cobrados, enfim, a vida do Egito.
Nossa turma aprendeu o alfabeto egípcio e montou várias equipes de escribas, sendo que fizemos vários jornais informativos sobre o Egito Antigo, tais como o Jornal do Nilo, que fala sobre a previsão do tempo e a construção das pirâmides, o Jornal do Faraó, que fala sobre o Antigo Império, as cheias do Nilo e o nascimento do filho do faraó, o Cruzeiro do Nilo, que fala sobre o teatro de Osíris e a escola de escribas, o jornal O Antigo Egito, que fala sobre mumificação, e o Jornal do Egito, que fala sobre religião, pirâmides e o Nilo.
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